28.2.10

A derrota. O álcoolnicotina. O embaraço. A vergonha.

Doer cotidianamente por mulheres ideais.

E, arrebatado por um murro de realidade, perceber a efemeridade da imaginação.

Tudo transforma-se, então, num leque de palavras não ditas. De gestos que deveriam ter sido feitos, de mentiras mal-contadas, de erros irreparáveis.

O arrepedimento é a pior das dores póstumas. Ele arde as entranhas. Fere o orgulho.

6 comentários:

Patrícia Ferreira🥁 disse...

Gostei muito do texto e do seu modo de escrever!
Dá uma conferida no meu depois tb!=*

Amy disse...

I appreciate your PO very much the picture with the article. Continues to refuel!!

Beatriz Lamas Oliveira disse...

Há homens que são como as velas; sacrificam-se, queimando-se para dar luz aos outros
é o seu caso!!

ivana debértolis disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
ivana debértolis disse...

muito bom.

Razek Seravhat disse...

Destrói a razão e corompe o sonhar.

ternura sempre!