25.2.05

Era pra ser um soneto

Derrepente da dor
se fez o pranto
e todo aquele horror
se desfez em cantos

Cantos de tristeza
Celebrando a morte
daquela princesa
que se fez poeira

Canticos da morte
morte da mais bela
e colorida flor
que se fez dor

Cantos de dor
Que se fez poeta
Para escrever
Sentir e viver
A morte e o amor

Morte da princesa
Que era bela como amor
E da flor, vivida e forte
Como o meu amor.

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